A História do Rio Grande Filatélico
A publicação de um órgão de divulgação é uma das atividades mais importantes de qualquer entidade. Tal órgão permite informar e integrar o corpo de associados e divulgar as atividades da entidade para o público interessado. No caso da Sociedade Filatélica Rio-Grandense (SFRG), o seu estatuto já define entre as suas finalidades:
i) cultivar o estudo da filatelia e numismática por todos os meios ao seu alcance;
ii) incentivar e fortalecer, fraternalmente, a amizade entre os filatelistas e numismatas; e
iii) publicar, a juízo da Diretoria, uma revista ou boletim, como órgão oficial da Sociedade, ou oficializar, como sua, qualquer revista que julgar conveniente.
Assim, atendendo a estes objetivos, poucos meses após a sua fundação, que ocorreu em 21 de junho de 1931, a SFRG já iniciou a publicação de seu órgão de divulgação oficial, o Rio Grande Filatélico.
O primeiro número do Rio Grande Filatélico foi publicado em setembro de 1931 e, até hoje, esta revista é o órgão de divulgação oficial da SFRG. A revista publica artigos relacionados à filatelia, à numismática ou a outras modalidades de colecionismo escritos por seus sócios ou por outros colecionadores. Além disso, ela divulga as atividades da própria sociedade e da comunidade filatélica e numismática nacional e internacional. Ao longo de seus quase 75 anos de história (a serem completados em setembro deste ano), o Rio Grande Filatélico chegou a ter a sua publicação interrompida em três ocasiões (entre julho de 1935 e 1973, entre 1978 e abril de 1995 e entre agosto de 1996 e dezembro de 1997) e passou por algumas reformulações em sua forma de apresentação. Podem, então, ser identificadas seis séries do Rio Grande Filatélico, cada uma delas com características editoriais distintas, embora o espírito e o conteúdo essencial da publicação tenham sido sempre mantidos. Estas seis séries e os números publicados que compuseram cada uma delas estão sumarizados na tabela apresentada na parte final deste artigo, juntamente com reproduções das diferentes capas que o Rio Grande Filatélico já teve. Aqui, procuraremos recuperar e atualizar um pouco da história da SFRG por trás destas seis séries de seu órgão de divulgação, com base em depoimentos de sócios que fizeram parte dela e em material publicado no próprio Rio Grande Filatélico.
A primeira série (1931 a 1935)
A partir de seu primeiro número, cujo lançamento ocorreu em 7 de setembro de 1931, o Rio Grande Filatélico teve a publicação de 14 edições, sendo a última delas referente a julho de 1935. Estes 14 números corresponderam, na realidade, a 13 edições, porque os números 11 e 12, referentes aos meses de abril a setembro de 1934, foram publicados como uma única revista.
No período de 1931 a 1935, a revista era de caráter trimestral, com cada quatro edições compondo um ano editorial. No seu primeiro número, houve menção ao propósito de “em breve” torná-la bimestral, o que nunca chegou a ocorrer. Cada número tinha uma tiragem de 3.000 exemplares, que eram impressos pela Typographia Thurmann, de Porto Alegre. O editor (chamado de diretor) da revista era Benjamin C. Camozato, vice-presidente da SFRG entre 1932 e 1933.
A primeira série do Rio Grande Filatélico teve dois tipos básicos de capas, com algumas variações, em detalhes, de cada um deles. O primeiro tipo, utilizado no número 1 e inicialmente considerado provisório, tinha o mapa do Rio Grande Sul colorido com três faixas diagonais nas cores da sua bandeira (verde, vermelho e amarelo). Apareciam também o selo de 5.000 réis da série ordinária do Brasil de 1906-1917 (nº 151 do catálogo RHM) e o selo de 2 pence das Ilhas Maurício de 1847 (nº 2 do catálogo Yvert & Tellier), além do símbolo do esperanto (uma estrela verde com a letra “E” maiúscula em branco no seu interior). Segundo o editorial do número 1 do Rio Grande Filatélico, estava também entre as finalidades da SFRG “…facilitar o estudo da tão sublime lingua universal, creada pelo genial sábio Dr. Zamenhof – o Esperanto” e, de fato, artigos e notícias sobre atividades relacionadas ao esperanto apareceram em todos os números da primeira série da revista. Cabe aqui mencionar que Benjamin Camozato era um dos grandes esperantistas do Brasil à época, tendo sido um dos introdutores do esperanto no Rio Grande do Sul.
No número 1 do Rio Grande Filatélico, foi anunciado um concurso para a ilustração da capa da revista, que deveria substituir a capa provisória, descrita acima. O anúncio do concurso (Figura 1) instituía uma premiação total equivalente a mais de 1.000$000 rs. (um conto de réis) em selos e definia que a ilustração deveria sintetizar os assuntos do programa da SFRG relativos à filatelia, à cartofilia, à numismática e ao esperanto.
Figura 1 – Anúncio do concurso para escolha da capa do Rio Grande Filatélico,
publicada na página 14 do seu número 1.
Na capa do número 2 da revista já foi utilizada a ilustração vencedora do concurso. Ela incluía, além do logotipo da SFRG (um olho-de-boi sobre o mapa do Rio Grande do Sul, Figura 2), diversos outros elementos simbólicos, como selos, moedas, duas cornucópias (uma despejando moedas e outra, cartas), ramos de videira e café, meios de transporte (avião, zepelim, navio e trem), o brasão da República do Brasil e um logotipo do esperanto. O autor da capa e vencedor do concurso foi Álvaro Gonzaga, que era desenhista da Comissão de Fiscalização e Projetos da Prefeitura de Porto Alegre. Houve mais 5 concorrentes e, ao vencedor, coube o prêmio de 2.500 Frs. em selos.
Figura 2 – Logotipo da SFRG que apareceu na contracapa do número 1 do Rio Grande Filatélico e que foi incluído na capa nos números 2 e 3.
A capa desenhada por Álvaro Gonzaga foi utilizada apenas nos números 2 e 3 do Rio Grande Filatélico. Conforme nota publicada no número 4 da revista (Figura 3), por proposta do sócio Raul Bordini, aceita por unanimidade na Assembléia Geral da SFRG, voltou a ser utilizado primeiro tipo de capa, que foi mantido, com pequenas modificações, até o número 14.
Figura 3 – nota explicativa da substituição da capa da revista,
publicada na página 185 do número 4.
Na capa de tipo 1, novamente utilizada a partir do número 4 da revista, foram incorporados três elementos da capa de tipo 2: o avião (hidroplano), o brasão da República do Brasil e o logotipo circular do esperanto. Além disso, os selos que apareciam na capa do número 1 foram substituídos por um olho-de-boi de 30 réis com o carimbo do Correio Geral da Corte (o mesmo do logotipo da SFRG ilustrado na Figura 2).
Alguns outros detalhes interessantes constavam nas capas da primeira série do Rio Grande Filatélico. Nos dois tipos básicos de capa aparecia o lema (divisa) da SFRG: um por todos, todos por um. Havia também inscrições em francês, identificando a revista como órgão oficial da SFRG, dando o endereço da Sociedade ou solicitando a menção da revista em casos de transações, em função de sua circulação no exterior e do francês ser a língua oficial da União Postal Universal. A SFRG foi representante oficial da firma Yvert & Cie. (França) e isso também passou a aparecer na capa, a partir do número 8, conforme nota explicativa na contracapa da revista (Figura 4).
Figura 4 – Nota na contracapa do número 8 informando que a SFRG era representante autorizada da firma francesa Yvert & Cie.
Na sua primeira série, o Rio Grande Filatélico foi premiado em três exposições filatélicas e, à medida que isso foi acontecendo, menções correspondentes foram sendo incluídas nas capas de números subseqüentes às premiações. O Rio Grande Filatélico recebeu Medalha de Bronze na Exposição Filatélica Internacional de Viena (WIPA), realizada entre 24 de junho e 9 de julho de 1933, e isso passou a constar nas suas capas a partir do número 8. Em 1934, a revista recebeu Plaquettes de Bronze na 4a Exposição Filatélica Pelotense, realizada de 1º a 5 de agosto, e na Exposição Filatélica Nacional, patrocinada pelo Club Philatelico do Brasil e realizada de 8 a 16 de setembro no Rio de Janeiro. Menções a estas duas premiações foram acrescentadas nas capas do Rio Grande Filatélico a partir do número 11-12.
Também digna de nota na primeira série do Rio Grande Filatélico foi a publicação parcial do Catálogo Geral das Moedas do Brasil, de autoria de Walter Heckmann, sócio da SFRG. Este catálogo, dividido em três partes, referentes às moedas de ouro, às moedas de prata e às moedas de cobre e níquel, começou a ser publicado a partir do número 3. Com 4 a 12 páginas de cada edição dedicadas a ele, até o número 14 do Rio Grande Filatélico não chegou a ser concluída a sua segunda parte. Ficou então a publicação do catálogo inconclusa em função da interrupção da publicação da própria revista.
A segunda série (1973 a 1978)
A publicação do Rio Grande Filatélico, interrompida em julho de 1935, só foi retomada em 1973. Esta segunda série de publicação da revista manteve, segundo palavras da Diretoria da SFRG, “… os objetivos de divulgar os fatos relacionados ao dia-a-dia da filatelia e reunir em torno da nossa Sociedade os interessados no tema”. Sob a direção de Gaetano Peroni, redação a cargo de Ério Brazil Pellanda e gerência de Omar Andrade, foram publicados, até 1978, 6 números, com uma periodicidade praticamente anual.
Na segunda série, a contagem dos anos editoriais seguiu a partir daquela da série anterior, iniciando, portanto, no Ano V e terminando no Ano IX, com uma (1973, 1976, 1977 e 1978) ou duas (1974) edições por ano. Estas edições foram numeradas seqüencialmente a partir do número 15, considerando os 14 números publicados na primeira série. A segunda série do Rio Grande Filatélico foi composta e impressa pela Editora Emma, de Porto Alegre, e as capas das revistas eram em papel cuchê (240 g/m2) colorido e plastificado.
Em janeiro de 1979, foi publicado ainda um boletim (Figura 5), que pode ser considerado como parte da segunda série do Rio Grande Filatélico. Este boletim, com 8 páginas, tinha apenas um artigo, intitulado “Saldos da Lubrapex-78”, de autoria de Ério B. Pellanda, então presidente da SFRG. Neste artigo, Pellanda criticou duramente a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Brasileira de Filatelia (FEBRAF) por problemas na organização da LUBRAPEX 78. Segundo membros da SFRG da época, as idéias expressas no artigo representavam a posição pessoal do autor e não as da Sociedade e, em função dele, alguns sócios, como Hélio Pereira e Cícero Menezes de Morais, chegaram a ser chamados à ECT para esclarecimentos.
Figura 5 – Boletim de janeiro de 1979 do Rio Grande Filatélico,
com artigo de Ério B. Pellanda sobre a LUBRAPEX 78.
Cláudio Schroeder, em artigo publicado no próprio Rio Grande Filatélico, em 2001, menciona registros da publicação de algumas circulares e comunicados pela SFRG entre 1978 (final da segunda série do Rio Grande Filatélico) e 1995 (início da terceira série). Infelizmente, não foram conservadas, na SFRG, cópias deste material, que, de qualquer maneira, não constituiria uma continuação da segunda série ou mesmo uma outra série da revista. Circulares, comunicados, informativos ou listas foram (e ainda o são) enviados com certa freqüência aos sócios da SFRG, por exemplo, para divulgação de leilões ou de atividades de confraternização, mas não fazem parte do órgão de divulgação oficial da sociedade.
A terceira série (1995 – 1996)
A publicação do Rio Grande filatélico só foi retomada em 1995, desta vez no formato de boletim. O Boletim do Rio Grande Filatélico foi, neste período, editado por Paulo Rudolfo Hamester e teve 10 números. Eles foram numerados seqüencialmente a cada ano, com os números de 1 a 8 em 1995 e os números 1 e 2 em 1996. Os boletins eram fotocopiados em papel sulfite (75 g/m²), com capas no mesmo papel. A publicação na forma de fotocópia foi mantida nas séries seguintes do Rio Grande Filatélico e permanece até hoje, como forma de reduzir os custos de impressão.
Os 8 primeiros números do boletim, publicados entre abril e outubro de 1995, continham listas de vendas sob ofertas de material numismático ( números 1-6 e 8 ) ou filatélico (número 7). Também eram publicados no boletim os resultados finais de vendas sob ofertas anteriores. Conforme o editorial do número 1, de março de 1996, a partir daquele número o boletim não estaria mais vinculado às vendas sob oferta promovidas pela SFRG e passaria a trazer um número maior de artigos sobre filatelia e numismática. Ele também passaria a ser trimestral, mas, em virtude do incêndio que ocorreu em 26 de junho de 1996 no Edifício Cacique, que abrigava (e abriga até hoje) a sede da SFRG, a edição de número 2 daquele ano acabou sendo publicada apenas em agosto. Esta edição do boletim registrou as primeiras iniciativas e campanhas pós-sinistro visando à recuperação da sede da Sociedade. Além disso, ela foi alusiva ao 65º aniversário da SFRG, tendo em sua capa a ilustração do carimbo comemorativo deste evento, utilizado pela ECT na semana de 21 a 25 de junho de 1996 (ver capa de tipo 15, na seção final deste artigo). Depois do seu número 2 de 1996, a publicação do boletim foi interrompida até dezembro de 1997, quando iniciou a quarta série do Rio Grande Filatélico.
A quarta série (1997 – 2002)
A publicação do Boletim do Rio Grande Filatélico foi retomada em dezembro de 1997 e esta série, a quarta, prosseguiu até 2002, com a publicação de 14 números. Os boletins eram publicados três vezes por ano, em março, junho e setembro, ficando o mês de dezembro reservado à publicação do Rio Grande Filatélico na sua forma de revista (ver “A quinta série”, abaixo).
Na quarta série, foram utilizados simultaneamente dois sistemas de numeração. Um deles seguia o sistema utilizado na série anterior, interrompida no seu Ano II. Assim, esta numeração partiu do Ano III e prosseguiu até o Ano VIII, com cada ano tendo suas edições numeradas de 1 a 3. O segundo sistema de numeração era seqüencial e partia dos 9 números publicados na terceira série. Por isso, o boletim publicado em dezembro de 1997 recebeu o número 10, que também consta na sua capa, juntamente com a numeração do outro sistema (Ano III, nº 1). O número seguinte do boletim (Ano IV, nº 1) deveria ser o de nº 11, mas recebeu erroneamente o número 12. A partir daí, a numeração prosseguiu normalmente até o número 24.
Os dois primeiros números da quarta série do Boletim do Rio Grande Filatélico tiveram como editores Antônio Paulo Ribeiro e Jaime Kahan. A partir do número 13 (Ano IV, nº 2), Jaime Kahan passou a ser o único editor do boletim e, desde então, vem sendo o responsável pelo trabalho de edição do Rio Grande Filatélico em todas as suas séries subseqüentes.
O Boletim do Rio Grande Filatélico na sua quarta série era fotocopiado em papel sulfite (75 g/m²), com capa no mesmo papel até março de 2003 (nº 23 ou Ano VIII, nº 1). O seu último número (nº 24 ou Ano VIII, nº 2) já teve a capa impressa em papel color-set (120 g/m²) de cor amarelo-ouro, que já vinha sendo usado na capa da revista.
A quinta série (1998 – 2001)
Entre 1998 e 2001, o Rio Grande Filatélico, no seu formato de revista, teve publicação anual, sempre no mês de dezembro, intercalada com os três números anuais (de março, junho e setembro) do boletim (ver “A quarta série”, acima). Em seus quatro números, foi definido o formato que a revista tem até hoje, fotocopiada em papel sulfite (75 g/m²), com capa em papel color-set (120 g/m²) de cor amarelo-ouro.
A numeração da quinta série do Rio Grande Filatélico seguiu a da primeira (números 1 a 14) e a da segunda (números 17 a 20) séries. Ela começou, portanto, a partir do número 21 e prosseguiu até o número 24.
A sexta série (2002 até o presente)
Como o tipo e o volume de conteúdo no boletim e na revista anual tornaram-se praticamente idênticos, foi feita a unificação das duas séries (a quarta e a quinta) publicadas em paralelo entre 1998 e 2002 (boletim e revista anual, respectivamente) no formato original de revista. Isso foi feito em setembro de 2002, com a numeração da revista unificada seguindo aquela da sua série anterior (a quinta).
A revista tem hoje periodicidade trimestral e seu editor continua sendo Jaime Kahan. A sua tiragem é de 250 exemplares, que são distribuídos gratuitamente aos sócios da SFRG e a outras entidades filatélicas. Nesta série, o Rio Grande Filatélico participou de duas exposições, recebendo Medalha de Prata Grande na SULBRAPEX 2003 – V Exposição Filatélica Sul-Brasileira, realizada em Porto Alegre, e Medalha de Prata na Classe de Literatura – Seção D da I Exposição Filatélica Nacional Vila Rica 2005, realizada em Ouro Preto.
Em relação às capas, vem sendo mantido nesta série o mesmo layout que começou a ser utilizado ainda na quinta série do Rio Grande Filatélico. Como modificações mais notáveis pode-se salientar a utilização de reproduções de olhos-de-boi com diferentes carimbos a partir do número 36, de março de 2005. Isso representou a substituição do tradicional olho-de-boi de 30 réis por um de 60 réis no logotipo da SFRG. A partir, do número 38, de setembro de 2005, foi incluído também na capa o desenho do carimbo que aparece sobre o olho-de-boi nela ilustrado. Esta última modificação coincidiu com o início do “Catálogo Ilustrado dos Carimbos dos Olhos-de-Boi”, obra em seis partes, cuja publicação na revista deverá ser concluída até o início de 2007.
Na sexta série do Rio Grande Filatélico foram publicadas duas edições especiais (mas seguindo a numeração corrente) em colaboração com a Secretaria Regional do Rio Grande do Sul da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O número 34 da revista, publicado em outubro de 2004, foi alusivo à Primeira Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e incluiu artigos filatélicos e numismáticos relacionados ao tema. Com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e das Secretarias Regionais da SBPC, esta edição da revista teve distribuição nacional. A sua tiragem inicial foi de 1000 exemplares e, mais tarde, em uma segunda tiragem, foram impressos outros 1000.
Em outubro de 2005, por ocasião da Segunda Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, foi publicada outra edição especial do Rio Grande Filatélico, desta vez reunindo artigos filatélicos e numismáticos sobre a água, tema do evento. Esta edição da revista teve impressão em offset e a cores, patrocinada pela SBPC. A tiragem foi de 5000 exemplares, que foram também distribuídos nacionalmente, a partir de todas as Secretarias Regionais da SBPC.
Também em colaboração com a SBPC, foi produzida pela SFRG uma edição especial do Rio Grande Filatélico comemorativa ao centenário do vôo do 14-bis de Santos Dumont, incluindo artigos sobre o tema que foram ilustrados com peças filatélicas, cartões postais, medalhas e moedas. A publicação desta edição especial, que também deverá ser impressa em offset e a cores, está prevista para outubro de 2006.
Resumo das edições do Rio Grande Filatélico de 1931 a Março de 2006
Galeria de capas das edições do Rio Grande Filatélico entre 1931 à 2006